Após o restaurante Japa do Beco da cidade do Prado divulgar uma nota de repúdio alegando que o diretor de esportes do município, José Luiz Nascimento, popularmente conhecido como Professor Luizinho, havia agredido fisicamente um motoboy do estabelecimento, o Professor Luizinho nos emitiu uma nota dando a sua versão dos fatos.
Veja a nota:
Me chamo José Luiz Nascimento, popularmente conhecido como Professor Luizinho. Sou pai de 3 filhos, educador a mais de 18 anos, atleta, defensor do esporte como mudança social na vida de muitos jovens, sou ativista de projetos sociais, com toda certeza o que mais valorizo e levo para minha vida e como exemplo para a minha família é o meu caráter.
O que está sendo relatado pela empresa Japa do Beco, a respeito do acontecido no dia 27 de março de 2022, no turno da noite em uma pizzaria da cidade, não condiz com a realidade dos fatos, me encontrava entre amigos e familiares e não em um ambiente de festa.
Não houve ameaça à integridade física e nem tão pouco o espancamento do entregador e muito menos à recusa em realizar o pagamento no valor de R$33,00 (trinta e três reais).
O que houve foi uma discussão pela forma como o entregador em questão me abordou, estando o mesmo impaciente pela demora do pagamento e começou a me chamar de caloteiro, moleque e se exaltando falando que eu não queria paga-lo e que o mesmo teria que arcar com o valor, tais acusações aconteceram na frente de todos os presentes que se encontravam naquele momento. Ressalto que o pedido feito no delivery do Japa do Beco não foi realizado por mim. Eu apenas estava fazendo um favor de pagar a parte de um dos amigos presente.
Para que todos os fatos sejam apurados, e sem receio algum, ontem, dia 29 de março de 2022 compareci na Delegacia da Policia Civil do Prado para relatar e registrar o boletim de ocorrências as calúnias a mim referidas e as ameaças que tenho recebido, como por exemplo a pichação da fachada da minha casa, além de várias notas publicadas em veículos de comunicação e redes sociais denegrindo a minha idoneidade.
Não há como falar de justiça sem ouvir outro lado da história.