A Secretaria Municipal de Educação de Mucuri, realizou neste sábado (24), no Colégio Frei Ronaldo mais uma etapa do Ciclo de Formação para profissionais da rede pública de ensino, como continuidade das discussões e aprendizados iniciados no primeiro encontro, em Itabatã, no último mês.
A consultora pedagógica Clarissa Magalhães Costa, reuniu professores do ensino fundamental, cuidadores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores, com atividades simultâneas em polos como Mucuri -Sede, Ibiranhém e São Jorge.
Esta iniciativa integra o compromisso da gestão municipal do prefeito Roberto Carlos Figueiredo Costa “Robertinho” (UB) em promover uma educação pública de qualidade e inclusiva, por isso, o ciclo formativo, que começou em abril com diretores, agora avança para professores e cuidadores, com uma agenda dedicada à educação infantil no próximo sábado (31).
“Estamos apenas no primeiro degrau de uma longa escalada”, comparou a consultora, ressaltando que os resultados são de médio a longo prazo. “Hoje plantamos sementes. Com dedicação, colheremos frutos no futuro”, destacou.
O tema do encontro foi “Educação Especial, Inclusão, Planejamento e Parcerias”, e através do Grupo de Estudos e Formação (GEF), envolve todos os profissionais da rede municipal especializados em educação inclusiva, neuropsicopedagogia e áreas afins. “Identificamos servidores com práticas diferenciadas para atuarem como multiplicadores”, explicou Clarissa.
O foco da formação foi a Educação Especial e Inclusiva, abordando estratégias para o atendimento equitativo de crianças e adolescentes com deficiências e transtornos. A consultora pedagógica Clarissa Magalhães Costa destacou a importância da participação de toda a comunidade escolar no processo de inclusão.
O encontro também abordou o impacto da inclusão nos índices de aprendizagem. “Ao enfrentar desigualdades, melhoramos indicadores municipais. É um ciclo virtuoso”, afirmou a consultora, relacionando a formação à redução de barreiras sociais e pedagógicas.
As demais capacitações seguem nos próximos meses, incluindo ações voltadas à educação infantil e formações itinerantes em Cruzelândia e Nova Brasília.
“Penso que no DNA de um educador há algum gene da resiliência. É pela resiliência que a gente faz e refaz, torna a fazer, não pára de fazer. E quando eu falo ‘educador’, me refiro também aos demais profissionais envolvidos no contexto da educação, seja auxiliar de serviços gerais, motorista, coordenador”, comentou o secretário de Educação, professor Dalmo Costa.