
Ele respondia pela Paróquia de Santo Expedito, em Matão (SP), até se envolver no caso de extorsão. Na ocasião, teria pedido ajuda a policiais militares, o que resultou na morte do sargento Paulo Sérgio de Arruda, baleado por um dos homens que estariam extorquindo o religioso.
A Diocese de São Carlos esclareceu que é "contrária à embriaguez ao volante" e que o padre continua suspenso das atividades na igreja. Já a defesa do religioso informou que, na manhã desta quinta-feira, 3, ele foi liberado após audiência de custódia.
A soltura, no entanto, não o livra da multa de quase R$ 3 mil por dirigir embriagado, do processo a ser aberto sobre o caso e da suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pelo período de um ano.