Dos 140 portadores, 55 são soropositivas e 85 já possuem Aids. A diferença do paciente soropositvo para o paciente diagnosticado com Aids, segundo Claudia Ferreira, é que o primeiro possui apenas o vírus, mas a doença ainda não se manifestou; já o segundo possui a doença, propriamente dita, que provoca o enfraquecimento e destruição progressiva do sistema imunológico, o que possibilita o desenvolvimento de determinadas infecções ditas oportunistas e de certos tipos de câncer.
Claudia ainda salienta que a Aids tem tratamento, e que é possível conviver bem, com estilo de vida, não obstante a doença, se houver acompanhamento médico e consumo adequado da medicação (coquetel). "Todo tratamento é fornecido pelo CTA gratuitamente”, lembra a enfermeira.