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Boas ideias rendem prêmios para empregados da Fibria

Por Neuza em 03/12/2015 às 13:25

Por meio do programa i9, empresa incentiva as boas ideias e mais de 1.000 delas já foram apresentadas e aprovadas desde 2010

 


Enxergar a oportunidade de fazer algo de maneira diferente, de forma a obter melhor resultado. É o que buscam os empregados da Fibria, incentivados pelo programa i9, iniciativa da empresa que fomenta a busca da melhoria e inovação contínuas e visa tornar o ambiente de trabalho mais estimulante e empreendedor. Desde que o programa foi iniciado, em 2010, foram aprovadas 1.008 ideias apresentadas por empregados que atuam no Espírito Santo e na Bahia. As ideias implementadas envolveram investimentos de aproximadamente R$ 700 mil e resultaram em economia de cerca de R$ 21 milhões (período de 2010 ao primeiro semestre de 2015).

As ideias podem ser apresentadas individualmente ou em grupo e os autores das soluções aprovadas recebem premiação e reconhecimento da empresa. As 1.008 ideias já apresentadas envolveram 792 empregados. Além de terem seus respectivos projetos divulgados internamente e o reconhecimento dos gestores, eles recebem prêmios em dinheiro, que podem variar de R$ 150,00 a R$ 15 mil, dependendo do resultado da ideia implementada.

Mas a premiação está longe de ser o mais importante, segundo avalia Fábio Campos dos Reis, técnico de Desenvolvimento Operacional da Logística Florestal da Fibria – Unidade Aracruz, que teve uma ideia aprovada e implementada no programa i9. A ideia foi desenvolvida em conjunto com os colegas Guilherme Florencio Favarato e Geovanni Rocha Alvarenga, ambos da área de Manutenção da Logística Florestal.

"Ter uma ideia aprovada e reconhecida é uma motivação a mais. Nós que atuamos no dia a dia temos condições de observar as oportunidades de melhoria e propor soluções. Isso também motiva nossos colegas de equipe a buscarem o mesmo. Nesse projeto, unimos o conhecimento dos engenheiros que atuam namanutenção com o conhecimento da área operacional para buscar a melhor solução”, dizFábio dos Reis.

O trio sugeriu uma melhoria no equipamento utilizado para carregar e descarregar as barcaças de madeira, que resultou em ganho de volume transportado, melhor estivagem das pilhas de madeira e redução do consumo de combustível. O projeto envolveu alteração na parte estrutural da máquina que faz o carregamento de madeira na barcaça, proporcionando ganho de alcance do equipamento. Também foi instalada câmera frontal na máquina para melhor visualização da carga durante o carregamento e descarregamento.

O i9 tem dois ciclos anuais de premiação, que ocorrem nos meses de abril e de outubro, segundo explica Rivaldo Lopes de Andrade, coordenador de Sistemas de Gestão da Fibria Unidade Aracruz.Os empregados são convidados a cadastrar suas ideias e podem fazê-lo a partir de um software disponível na intranet da empresa.

Foco na energia

A Fibria acaba de lançar o i9 Foco, uma variação do programa que é voltada para temas específicos. O primeiro desafio do i9 Foco em Aracruz é a apresentação de soluções relacionadas à Eficiência Energética. A empresa é autossuficiente em geração de energia e até comercializa o excedente para o sistema elétrico, mas está buscando formas de aprimorar sua eficiência nessa área. Para isso, conta com as sugestões a serem apresentadas por suas equipes. É assim que a empresa vem incentivando a inovação, motivando empregados e reduzindo custos em diversas áreas.

Sobre a Fibria

Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria é uma empresa que procura atender, de forma sustentável, à crescente demanda global por produtos oriundos da floresta. Com capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, a companhia conta com unidades industriais localizadas em Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS), além de Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint-operation com a Stora Enso. Em maio de 2015, a Fibria anunciou a expansão da unidade de Três Lagoas, que terá uma nova linha com capacidade produtiva de 1,75 milhão de toneladas de celulose por ano. A previsão é que a nova fábrica comece a operação no quarto trimestre de 2017. A companhia possui 967 mil hectares de florestas, sendo 563 mil hectares de florestas plantadas e 343 mil hectares de áreas de preservação e de conservação ambiental. A celulose produzida pela Fibria é exportada para mais de 40 países.

Fonte: Neuza Brizola/ Ascom

Tags:   Brasil
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